quinta-feira, 30 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Parque no Uganda tem uma nova familía de Gorilas
Publicada dia 3 de Outubro na AFP
Notícia original: http://afp.google.com/article/ALeqM5hYK8ugeIVyvS-qHrsdvvy6jmy5fQ
domingo, 26 de outubro de 2008
Documentários na TV
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Chimpanzé adopta duas crias de Tigre
Notícia original: http://www.news.com.au/dailytelegraph/story/0,,24485132-5001021,00.html
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Nova Espécie em Vias de Extinção
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Documentários na TV
Sexta, dia 17 de Outubro
»15:00 - Diário de Orangotangos - Ep. 3«
Sábado, dia 18 de Outubro
»0:00 - Diário de Orangotangos«
Repetição às 07:00
»15:00 - Primos: Os Gorilas«
domingo, 12 de outubro de 2008
Oportunidades de Emprego - Outubro 2008
Volunteer field assistant needed immediately - White-faced capuchins, Costa Rica, Valerie Schoof, Graduate student, Tulane University
Field Assistants: Tufted Capuchin Monkey at Iguazú Falls Argentina, Andrea Green
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Gorila Ocidental – Western Lowland Gorilla
Características distintivas
O topo da cabeça do gorila ocidental é castanho. O resto do corpo é castanho e cinzento. Os machos adultos possuem uma crista sagital alargada e o dorso possui uma cor prateada que se estende desde a alcatra até às coxas.
Os gorilas possuem pês que têm a capacidade de agarrar objectos.
Um jovem gorila em cima do dorso da sua progenitora.
Habitat
Floresta densa primária e secundária, terras baixas pantanosas e floresta montanhosa até aos 3050m.
Dieta
História de Vida
Desmame: 52me
Os gorilas caminham sobre os nós dos
dedos das mãos e não sobre as palmas das mãos.
Tamanho do grupo: 3-21.
Extensão do território: 800-1800ha.
Tamanho do território de dia: 2300m.
Comportamento
Diurno e terrestre; trepador arbóreo. Os gorilas ocidentais trepam mais que os gorilas de montanha. Nesta espécie, a exibição de bater no peito é um aviso que pode resultar num grito de aviso ou no arremesso de vegetação. Os machos solitários descansam mais que os machos que andam em grupos e estendem a procura de fruta durante a estação húmida. Durante a estação seca os machos passam a maior parte do tempo no chão comendo ervas. As fêmeas alimentam-se nas arvores e comem mais folhas que os machos.
Acasalamento: Os gorilas acasalam dorso-ventralmente e ocasionalmente cara a cara.
Vocalizações: Vocalizações e o bater no peito são ouvidos mais pela manhã.
Local para pernoitar: Estes gorilas constroem um ninho novo todas as noites.
Os gorilas ocidentais machos possuem um crista sagital castanha.
* é um valor conseguido através da proporção do comprimento dos membros anteriores aos membros posteriores. Esta informação é importante para paleontólogos, que só podem fazer a inferência sobre o comportamento dos animais fósseis que encontram. Todos os primatas estão numa escala de 50 para 150. O índice intermembranar indica o tipo geral de locomoção.
Fonte bibliográfica e fotográfica: ROWE, Noel; The Pictoral Guide to the Living Primates; Pogonias Press; 1996; Charlestown, Rhode Island, USA.Fonte bibliográfica: ROWE, Noel; The Pictoral Guide to the Living Primates; Pogonias Press; 1996; Charlestown, Rhode Island, USA.
sábado, 4 de outubro de 2008
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Mais de 100.000 Gorilas descobertos no Congo
Uma estimativa de 125.000 Gorilas do Ocidente (Gorilla gorilla gorilla) vivem na África equatorial, isto duplica o número de indivíduos que desta espécie rara em vias de extinção.
"É bastante surpreendente", reportou Hugo Rainey à CNN, um dos pesquisadores, que conduziu a pesquisa para a norte-americana Wildlife Conservation Society.
Distribuição do Gorila do Ocidente Gorilla gorilla gorilla.
Esta espécie vive em forestas tropicais de muitos países africanos, incluido a República do Congo, onde foram recentemente descobertos 125.000 primatas.
-Notícia na CNN-
Publicada dia 6 de Agosto de 2008
Notícia original ttp://edition.cnn.com/2008/WORLD/africa/08/05/congo.gorillas/index.html#cnnSTCText
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Lóris Delgado
Características físicas
Habitat
Floresta húmida tropical, matas secas, pântanos e zonas montanhosas até aos 1850m.
Dieta
Maioritariamente constituída por insectos. Também comem folhas, rebentos, frutas, flores, ovos e pequenos vertebrados. Os insectos são detectados pelo cheiro.
História de Vida
Locomoção
Quadrúpede, trepador.
Estrutura Social
Procuram alimentos sozinhos. Por vezes, os adultos podem procurar alimento aos pares.
Extenção do território: 1ha
Tamanho do território à noite: NA*
Comportamento
Nocturno e Arbóreo. Ocasionalmente, esta espécie, vem até ao chão. Se são ameaçados estes conseguem mover-se rapidamente. Descansam enrolados, formando uma bola. Em cativeiro, as mães cuidam dos seus bebés e dos outros também. Estas respondem às vocalizações dos loris bebés.
Acasalamento: A fêmea usa a urina como marca antes do acasalamento. Existem várias cópulas, 6 em 2 horas. Cada uma dura entre 2 a 17 minutos. Durante a cópula a fêmea esta suspensa num ramo pelos 4 membros.
Marcas odoríferas: O território é marcado por urina. Se forem ameaçados os loris olham fixamente para o alvo, rosnam e produzem um odor desagradável através da sua glândula braquial.
Vocalizações: Esta espécie não possui nenhuma vocalização de alarme. A vocalização territorial é um apito dado maioritariamente pelos machos.
Local para pernoitar: As arvores ocas não são usadas.
* não atribuído.
** é um valor conseguido através da proporção do comprimento dos membros anteriores aos membros posteriores. Esta informação é importante para paleontólogos, que só podem fazer a inferência sobre o comportamento dos animais fósseis que encontram. Todos os primatas estão numa escala de 50 para 150. O índice intermembranar indica o tipo geral de locomoção.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Ofertas de Emprego - Setembro 2008
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Planeta Terra - The Planet Earth
O Blog Macacologia apresenta uma nova secçao...filmes (a maioria em inglês) sobre primatas.
O blog tem recebido algumas visitas de paises de lingua inglesa, e não só...sendo assim mais informação pode ser visualizada em inglês, para além das notícias.
Este primeiro video é dedicado ao nosso planeta e à espectacular vida que o habita.
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The blog Macacologia presents a new section...Movies, the most of them in English, about primates.
Recently the blog had some visitors from English countries speakers. So, now we have more information in English, in addition to the news section.
This first video is dedicated to our planet and the spectacular life that inhabits it...enjoy!
domingo, 31 de agosto de 2008
Hominídeo com 7 milhões de anos
O fóssil foi descoberto no deserto de Chadian em 2001 e desenrolou-se um intenso debate sobre se o crânio quase completo, pedaços de ossos da mandíbula e dentes pertenciam ou não a um dos nossos ancestrais.
Críticos disseram que o Crânio do Toumai era demasiado achatado para pertencer a um hominídeo – que não têm a capacidade cerebral que dá primazia aos seres humanos – e o tamanho pequeno indica uma criatura com não mais de 120 centímetros de altura, cerca do tamanho de um chimpanzé quando anda.
Resumindo, eles disseram que, o Toumai não deveria ter sido baptizado pelo investigador francês Michel Brunet como hominídeo honorífico, Sahelanthropus tchadensis – quando apenas era um vulgar macaco.
Os que suportam que o Toumai era uma hominídeo dizem que, usando reconstruções 3D por computador consegue-se visualizar diferenças claras entre a estrutura do crânio do Toumai, gorilas e chimpanzés e indica que o Toumai conseguia deslocar-se em dois pés, algo que os primatas mais próximos não conseguem fazer.
Se o Toumai for realmente um humano, isto significa que a história da evolução separa-se entre os grandes primatas e os humanos, ocorrendo mais cedo do que se pensa actualmente.
E definir esta idade é a chave para redesenhar o mapa da evolução.
Brunet escreveu num estudo que foi publicado na edição de Março da Proceedings of the National Academy of Sciences. “Os dados radiocronológicos relativos ao Sahelanthropus tchadensis … é uma importante pedra para estabelecer as primeiras fases da evolução dos hominídeos e para novas calibrações dos relógios moleculares,”
“Assim, o Sahelanthropus tchadensis testemunha que a última divergência entre os chimpanzés e os seres humanos não é, certamente, muito mais recente do que à 8 milhões de anos.”
Provavelmente o Toumai viveu “muito próximo do tempo que surgiu esta divergência, contrária à improvável - explicação provocativa – que recentemente sugere uma possível hibridação na linhagem humanos-chimpanzés inferior a 6,3 milhões de anos.”
Se os Toumai – o nome significa “esperança de vida” no idioma local Goran – for aceite como ser humano, as implicações são grandes.
Os fósseis foram encontrados a oeste do Great Rift Valley. Se este ainda é visto como o lar do início da humanidade, implica que o início dos hominídeos começou muito mais cedo do que se pensava anteriormente. Esta descoberta também implica que os hominídeos evoluíram rapidamente a partir dos macacos após eles se separarem de um ancestral comum primata.
Os hominídeos são considerados os precursores dos anatomicamente modernos humanos, que entraram em cena há cerca de 200.000 anos atrás.
Ainda não é clara, porém, é exactamente a linha de genealogia destas pequenas criaturas parecidas com os macacos, que aumentam o potencial da inteligência dos actuais Homo sapiens.
sábado, 30 de agosto de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
Nova Espécie descoberta em Madagáscar
Créditos: Dr. Blanchard Randrianambinina
O grupo de trabalho da University Lecture Dr. Ute Radespiel do Instituto de Zoologia da Universidade de Medicina Veterinária de Hannover, Fundação (TiHo), juntamente com o grupo de cientistas e estudantes da organização GERP (Groupe d`Etude et de Recherche sur les Primates de Madagascar), descreveram uma espécie de primata que até agora não se conhecia. Os resultados foram publicados na página do American Journal of Primatology (http://www.interscience.wiley.com/ajp, dia 14 de Julho).
Uma vez que o projecto está a ser apoiado pela Fundação MacArthur dos E.U.A., a nova espécie foi baptizada com o nome da Fundação.
A nova espécie de lémure-rato adquiriu o nome de Lémure-Rato de MacArthur, Microcebus macarthurii. Estes animais vivem na Madagáscar Oriental, nas florestas tropicais densas da região de Makira. Esta espécie foi descoberta enquanto o grupo de cientistas inventariava a fauna da região.
Eles suspeitam que a distribuição desta nova espécie seja muito pequena, devido aos grandes rios e à cordilheira de montanhas que atravessa a zona – estas barreiras naturais podem limitar a dispersão da espécie.
Após a descoberta foram retiradas pequenas amostras de tecido dos animais, que posteriormente foram caracterizadas pelo grupo de trabalho do PD Dr. Ute Radespiel no Instituto de Zoologia de TiHo, e comparadas às sequências genéticas das outras 15 espécies de lémure-rato já conhecidas.
Quando comparada com as outras espécies, esta nova espécie não difere apenas geneticamente mas também no tamanho do corpo, tal como o lémure-rato de Mittermeier, que ocorre simpatricamente com esta espécie na mesma região.
Segundo a University Senior Lecture Radespiel - “Este centro excepcional de biodiversidade está em risco. Tal como ocorre em outras regiões de Madagáscar, a desflorestação, agricultura, caça e a extracção de recurso minerais, representam uma enorme ameaça para as florestas remanescentes e para os seus habitantes. São necessárias actividades de conservação para garantir a sobrevivência, a longo prazo, destes animais”.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Ofertas de Emprego - Julho 2008
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1257
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Senior Animal Technician (Night Technician), UT M. D. Anderson Cancer Center, Department of Veterinary Sciences - Bastrop, Texas
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1259
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Census Technician, Charles River
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1260
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Field AssistantVocal Communication in wild western gorillas, Roberta Salmi
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1263
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Animal Technician, UT M. D. Anderson Cancer Center , Departmtnet of Veterinary Sciences - Bastrop, Texas
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1258
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Lemur Venture intern, Azafady
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1264
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Intern- Primate Caregiver, Center for Great Apes
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1267
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Project Manager, Wild Chimpanzee Foundation
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1265
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Post-Doctoral Fellow: Interdisciplinary Approaches to the Evolutionary Origins of the Human Mind, The George Washington University
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1266
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Primate Caregiver, Center for Great Apes
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1268
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Clinical Veterinarian, Alpha Genesis, Inc.
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1269
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Supervisory Veterinarian, Wa National Primate Reseach Center, University of Washington
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1270
Evolução dos lémures poderá esclarecer sobre a dos humanos
Encontramos na natureza, apenas na ilha de Madagáscar, na costa do sudoeste litoral de África, os lémures e os seus parentes próximos, os lóris, que representam uma linhagem irmã de todos os outros primatas. Isto faz com que os lémures sejam a chave para percebermos o que nos distingue, e o que distingue todos os outros primatas de todos os outros animais – segundo Julie Horvath, investigadora pos-doc no IGSP.
Horvath, que trabalha no laboratório do director Huntington Willard do IGSP, disse “Se encontrarmos um traço ou uma característica partilhada entre os lémures e os outros primatas, isso pode-nos dizer o que é ou não específico e quando é que surgiu esse traço.”
Os investigadores desenvolveram um novo “kit filogenómico” que irá desempenhar um papel importante ao nível da conservação de espécies criticamente ameaçadas, ajudando a definir o número de espécies existentes – segundo David Weisrock, investigador pos-doc que trabalha com a directora do Duke Lemur Center, Anne Yoder.
Os cientistas descobrem relações evolutivas entre as espécies baseando-se em semelhanças e diferenças dos códigos genéticos. O aumento de genomas completamente sequenciados para os grupos evolutivos mais relevantes, permitiu resolver relações filogenéticas entre espécies que antes tinham sido consideradas ingovernáveis.
Segundo Horvath, as relações evolutivas, com a excepção dos humanos e dos chimpanzés, entre outros símios, macacos, e prosímios têm permanecido muito incompletas.
Para descobrir onde é que os lémures de Madagáscar se encaixam na história evolutiva, primeiro a equipa do IGSP e do Duke Center necessitava de desenvolver instrumentos para poderem comparar sequências de DNA de várias espécies de lémures a uma outra, e estas às sequências de outros primatas incluindo o homem.
Os investigadores identificaram cadeias das sequências de DNA comuns entre os genomas de humano, lémure-de-cauda-anelada e do lémure-rato. Estas sequências conservadas serviram como iniciadores (primers), permitindo que as sequências das várias espécies de primatas fossem comparadas.
Esta análise confirmou que o primeiro ramo a divergir do resto dos lémures, 66 milhões de anos atrás, foi o aye-aye – um primata nocturno que bate com os dedos nas árvores para ouvir os insectos dentro dos troncos, uma versão do pica-pau de Madagáscar.
Os cientistas também resolveram as relações filogenéticas entre espécies dentro das restantes quatro linhagens evolutivas, que inclui um diversificado elenco de personagens: o sifaka, têm este nome devido ao som que fazem “shee-Fak”; o lémure-desportivo, que é estritamente nocturno; o lémure-rato, o menor de todos os primatas existentes; e muitos chamados “verdadeiros lémures”, incluindo o lémur-preto-de-olhos-azuis e o lémur-de-cauda-anelada, que pode ser frequentemente encontrado em jardins zoológicos.
“Aplicando este dados ao problema, temos certeza absoluta, para além de qualquer dúvida estatística, que toda a matriz de lémures descendeu de um único ancestral comum”, disse Yoder, observando que os primatas representam 20 % de todas as espécies de primatas e vivem em menos de 1 % de toda a superfície da terra. Ela destaca ainda a importância de Madagáscar como um berço para a biodiversidade.
Este estudo estabelece bases para futuras investigações em lémures ou outros primatas. Os métodos que o grupo desenvolveu para este estudo também podem ser aplicados na compreensão de relações evolutivas de outros grupos de animais, onde as sequências genómicas são difíceis de obter.
Publicada dia 27 de Fevereiro de 2008
Notícia original: http://www.sciencedaily.com/releases/2008/02/080225213413.htmterça-feira, 1 de julho de 2008
Documentários na TV
Repetição às 23:00 e dia 4 às 06:00.
sábado, 21 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
Vacina para o Vírus Ébola com Sucesso em Primatas
“A ameaça biológica imposta pelo vírus Ébola não pode ser ignorada. Cada vez mais ocorrem surtos desta doença mortal. Com as viagens de avião pelo mundo e o turismo, o vírus pode ser transportado para e de regiões mais remotas, tendo um grande potencial como uma arma de bioterrorismo” diz o Dr. Sanchez. “Necessitamos desesperadamente de uma vacina preventiva.”
Até agora foram registados cerca de 1500 casos de febre hemorrágica em humanos provocada por Ébola. A doença surge subitamente e os sintomas incluindo febre, dores de cabeça, dores de garganta, fraqueza, dores musculares, diarreia, vómitos e dores de estômago. Também podem ocorrer sintomas como, erupções cutâneas, olhos vermelhos e hemorragias.
A febre hemorrágica causada por Ébola pode atingir uma taxa de mortalidade de 90% em humanos.
Produzir e testar uma vacina contra este vírus perigoso é um desafio muito grande para os cientistas. Um factor significativo que atrasa o desenvolvimento da vacina, é que existe um número muito limitado de instalações e de pessoas preparadas e autorizadas para conduzir a investigação.
“O vírus Ébola é uma ameaça de nível 4, tal como outros vírus de febres hemorrágicas”, diz o Dr. Sanchez. “Assim como as dificuldades que se tem em arranjar a equipa certa e instalações para testar vacinas para vírus como Ébola, Marburg e Lassa, que têm sido difíceis de produzir porque as vacinas convencionais (com vírus desactivados) não accionam uma resposta dos anticorpos no sangue. Para estes vírus precisamos de obter uma resposta mediada por células, que envolve que o nosso corpo produza células T killer, eliminando os vírus imediatamente, em vez de uma resposta imunitária comum, mais demorada e menos eficiente. “
Os investigadores usaram algumas técnicas de DNA recombinante, que permitiu accionar a resposta mediada por células e produziram uma vacina que é eficiente para os primatas não-humanos. Uma das vacinas candidatas esta prestes a ser testada em pessoas pela primeira vez, depois de ter entrado em testes clínicos de Fase 1 no Outono de 2006.
"A infecção causada pelo vírus Ébola pode ser letal mas os macacos raramente sobrevivem à infecção e têm sido muito úteis como animal modelo. Os testes para esta vacina foram feitos em primatas não humanos e os resultados foram evidentes e permitiram desenvolver vacinas preventivas”, diz Dr. Sanchez. “Testes em humanos com sucesso significam que poderemos vacinar pessoas que trabalham durante um surto de febre hemorrágica por Ébola, ajudando-nos a proteger as suas vidas e a controlar a dispersão da doença.”
A equipa dos E.U.A. espera que as descobertas dos seus estudos providenciem conhecimentos que irão melhorar ou acelerar o desenvolvimento futuro de vacinas para outros vírus causadores de febres hemorrágicas, como o vírus Marburg, e agentes como o HIV e o vírus Influenza, causador da gripe das aves.
Fotos: (De cima para baixo)
1) Electron micrograph of Ebola Zaire virus. This is the first photo ever taken,on 10/13/1976 by Dr. F.A. Murphy, now at UC Davis, then at CDC. Diagnostic specimen in cell culture at 160,000 x magnification. [brettrussell.com]
2) Dispersão de Ébola em África. Créditos: Brown University
Ofertas de Emprego - Junho 2008
Research Assistant, Disney's Animal Kingdom
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1223
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Penelope Bodry-Sanders & Mackarness Goode Animal Husbandry Internship, Lemur Conservation Foundation
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1222
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Research Associate - Non Human Primate, SNBL USA, Ltd.
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1218
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Veterinary Technician, SNBL USA, Ltd.
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1219
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Research Associate - Non Human Primate, SNBL USA, Ltd.
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1216
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Veterinary Technician, SNBL USA, Ltd.
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1217
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Environmental Enrichment Associate I, SNBL USA, Ltd.
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1220
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Research Scientist I - CNS Department, Roche Palo Alto LLC
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1221
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Two volunteer western lowland gorilla and agile mangabey (Cercocebus agilis) field assistant, Dzanga Sangha Protected Areas
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1215
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Field Director, Gunung Palung Orangutan Conservation Program
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1227
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Limited Term Assistant Professor, University of West Georgia
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1228
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Zoo Keeper - Primates, Houston Zoo, Inc.
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1225
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Research Assistant, Columbia University
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1229
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Research Assistant, Michale E. Keeling Center for Comparative Medicine and Research
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1231
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Baboon Behaviour and Physiology Field Assistant, George WashingtonUniversity
http://pin.primate.wisc.edu/jobs/listings/1213